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CEO da Renault pede flexibilidade nas metas de emissões de CO₂ da União Europeia
François Provost afirma que nenhum fabricante europeu conseguirá cumprir os objetivos de emissões para 2030 e defendeu uma revisão de prazos, durante o encontro da indústria automóvel em Paris.
04 Nov 2025 - 12:25
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Foto: Freepik
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O presidente executivo do Grupo Renault, François Provost, apelou, nesta terça-feira, a uma maior flexibilidade nas metas de emissões de dióxido de carbono (CO₂) definidas pela União Europeia para 2030.
Durante a sua intervenção no Automotive Industry Day, organizado pela associação francesa PFA, em Paris, o responsável afirmou que nenhum construtor automóvel na Europa conseguirá cumprir os atuais objetivos de emissões de carros e comerciais ligeiros dentro do prazo estabelecido, segundo informa a agência Reuters.
Provost sublinhou que a Renault pretende reduzir a produção de veículos utilitários até ao final de 2025 ou início de 2026, mas garantiu que essa medida não deverá comprometer as metas globais da marca no continente europeu.
As declarações do líder da Renault surgem num contexto de crescente pressão sobre a indústria automóvel, que enfrenta custos elevados de transição energética e dificuldades na adoção em massa de veículos elétricos.
Na segunda-feira, o presidente executivo da Stellantis, Antonio Filosa, também se pronunciou sobre o tema, pedindo um adiamento de 10 anos na proibição europeia dos motores de combustão, atualmente prevista para 2035.
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