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Estado reconduz administração da EDIA e adia decisão sobre perda de capital

Assembleia Geral aprova contas de 2024 e mantém confiança na gestão, revela informação enviada à CMVM.

19 Nov 2025 - 10:17

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Barragem do Alqueva | Foto: Wikimedia

Barragem do Alqueva | Foto: Wikimedia

A EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva aprovou as contas de 2024, renovou os órgãos sociais para o mandato 2025-2027 e decidiu adiar a deliberação sobre a perda de metade do capital social, na Assembleia Geral realizada a 18 de novembro, segundo comunicou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Detentor de 100% do capital, o Estado votou favoravelmente o Relatório e Contas de 2024, que registou um prejuízo de 17,28 milhões de euros, bem como a proposta de aplicação de resultados, que determina a sua transferência para resultados transitados.

O acionista aprovou também um voto de confiança na administração e no órgão de fiscalização. José Pedro da Costa Salema foi reconduzido como presidente do Conselho de Administração, permanecendo Teresa Cristina Ferreira como vogal, ficando um terceiro membro a designar. O Conselho Fiscal foi igualmente renovado.

O ponto mais sensível da reunião foi a discussão sobre a perda de metade do capital social. O Estado optou por não deliberar, apresentando a seguinte declaração de voto, conforme comunicado à CMVM: “O acionista Estado toma em devida nota a informação transmitida pelo Conselho de Administração relativamente à situação de perda de metade do capital social da empresa, no entanto, não se encontram reunidas, neste momento, as condições para que este assunto seja deliberado na presente Assembleia Geral, não estando contudo em causa a continuidade das operações da empresa e a prossecução do seu objeto social de interesse estratégico Nacional e Regional, sendo que o acionista Estado tem vindo a assegurar e assegurará o financiamento necessário para o efeito, seja por via de realização de aumentos de capital, empréstimos ou suprimentos.”

Segundo a informação enviada à CMVM, a continuidade da EDIA não está em risco e o Estado compromete-se a garantir os recursos financeiros necessários.

 

 

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