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Portugal conseguirá ter 30% do seu mar protegido ainda em 2025

Ministra do Ambiente e Energia fez o anúncio na reunião do Conselho Ambiental da UE sobre o Pacto Europeu para os Oceanos – um acordo para a proteção e restauro dos mares dos Estados-membros.

21 Out 2025 - 15:15

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Ministra do Ambiente e Energia de Portugal na reunião do Conselho Ambiental da UE

Ministra do Ambiente e Energia de Portugal na reunião do Conselho Ambiental da UE

“Tudo leva a crer que, ainda em 2025,” Portugal irá atingir a meta dos 30% de proteção dos seus mares, anunciou Maria da Graça Carvalho na reunião do Conselho Ambiental da União Europeia (UE), nesta terça-feira. Portugal tinha antecipado para 2026 o objetivo de criação de 30% de Áreas Marinhas Protegidas (AMP), enquanto a meta estabelecida no quadro das Nações Unidas aponta como horizonte 2030. Na sessão que deocrreru no Luxemburgo, a ministra do Ambiente e Energia esteve a debater com os seus homólogos o Pacto Europeu para os Oceanos, um acordo que visa a coerência entre Estados-membros nas suas políticas marítimas.

O Pacto inclui a proteção e restauro dos oceanos, a conservação dos habitats marinhos, a avaliação do impacte ambiental e a promoção de uma economia azul mais sustentável. Tal abrangência “constitui uma oportunidade para afirmar a liderança global da União Europeia neste domínio”, realçou a ministra do Ambiente e Energia.

Ao considerar desafios ambientais, como a poluição das águas, a sobre-exploração de recursos e as alterações climáticas, a ministra frisou que este acordo surge num momento que pede “respostas concertadas de cada estado-membro”. Além disso, reconheceu que o Pacto deve servir para potencializar os resultados “que dificilmente seriam alcançados de forma isolada”.

Maria da Graça Carvalho salientou que o Pacto será “instrumental também para o compromisso dos estados-membros de protegerem pelo menos em 30% os seus mares, considerando ainda 10% de proteção estrita até 2030”.

A ministra portuguesa propôs que o acordo reconheça “a importância das comunidades costeiras e insulares, bem como das regiões ultra-periféricas”. Deve também integrar “estratégias que promovam o seu desenvolvimento sustentável, garantindo a equidade social e económica, enquanto preserva os recursos marinhos”, acrescentou.

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