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Maria da Graça Carvalho: “Era essencial que chegássemos à COP30 com uma posição firme”
Ministra do Ambiente e Energia saudou o acordo alcançado nesta quarta-feira em Bruxelas para reduzir as emissões europeias em 90% até 2040.
05 Nov 2025 - 18:19
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Maria da Graça Carvalho, ministra do Ambiente e Energia | Foto: LinkedIn
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Maria da Graça Carvalho, ministra do Ambiente e Energia | Foto: LinkedIn
A ministra do Ambiente e Energia saudou o acordo alcançado nesta quarta-feira em Bruxelas para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) do bloco em 90%, até 2040, face aos níveis de 1990. Ao mesmo tempo, ficou decidido que 85% das reduções terão lugar a nível doméstico, enquanto até 5% poderão dar-se através de créditos de carbono no estrangeiro. “A União Europeia tem liderado a ação climática, não apenas na ambição, mas também na concretização das medidas no terreno, e era por isso essencial que chegássemos à COP30 com uma posição firme”, defendeu Maria da Graça Carvalho.
A governante considerou ainda que o entendimento conseguido “ilustra a nossa determinação nesta matéria. Fico satisfeita. Não foi um acordo fácil, mas nunca duvidei que chegaríamos a este resultado”.
No documento sobre a Lei do Clima aprovado pelo Conselho Europeu, ficou ainda definido que o Fundo Social para o Clima, previsto para funcionar entre 2026 e 2032, terá uma redução de 10,9 mil milhões de euros no seu orçamento europeu, passando a dispor de um total de 54 mil milhões de euros.
Sobre esse corte, Maria da Graça Carvalho assegurou que a decisão “não terá qualquer impacto” nos projetos previstos para Portugal no âmbito deste Fundo. Explicou que o que estava previsto era que, a partir do momento em que começássemos a executar o Fundo Social para o Clima, o Fundo Ambiental teria uma redução no seu orçamento. Perante este desenvolvimento, essa redução já não irá acontecer. Ou seja: os valores que Portugal venha eventualmente a perder no âmbito do Fundo Social para o Clima serão compensados pelo Fundo Ambiental”.
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