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Quase 91% dos portugueses querem mais severidade face a ‘greenwashing’ nas empresas

Consumidores defendem sanções mais severas e uma responsabilização maior das empresas que cometam esta prática, segundo estudo da MARCO. 72% dizem estar disponíveis a mudar os seus hábitos de consumo caso as marcas revelem maior compromisso.

23 Out 2025 - 15:19

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Foto: Freepik

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Quase 91% dos portugueses defendem sanções mais severas e uma responsabilização maior das empresas que praticam o ‘greenwashing’, segundo um novo estudo da consultora internacional de comunicação MARCO. Portugal lidera no que toca ao peso da responsabilidade corporativa na sustentabilidade, nomeadamente, 72% dos portugueses dizem estar disponíveis para mudar os seus hábitos de consumo caso as marcas revelem maior compromisso ambiental.

O relatório revela um alto nível de desconfiança por parte dos portugueses sobre o posicionamento das empresas na questão da sustentabilidade. Na globalidade, 65% dos inquiridos pela agência admitiram estar dispostos a alterar as suas escolhas com base no desempenho ambiental de uma marca.

Imagem MARCO: Considera que as sanções para o greenwashing devem ser mais severas para empresas e marcas?

Um grande obstáculo para a mudança dos hábitos do consumidor é o preço dos produtos sustentáveis. Apenas 56% dos consumidores nacionais se mostram disponíveis a pagar mais por um valor acrescido.

As instituições políticas são também responsabilizadas pela sua atuação na sustentabilidade. A par do Brasil, Portugal é um dos mais críticos sobre a atuação do seu governo. Cerca de 84% dos portugueses, ou seja, quatro em cada cinco, são céticos sobre o papel governamental nesta área.

A agência completa, em comunicado, que “esta perceção reforça a importância de uma colaboração mais eficaz entre governos, empresas e cidadãos para responder aos principais desafios relacionados com a sustentabilidade”.

O Relatório Global de Consumo MARCO 2025 foi feito entre maio e junho de 2025, em sete países. No total, participaram 4.598 pessoas de sete mercados estratégicos: França, Alemanha, Itália, Portugal, Espanha, México e Brasil, os principais países europeus e latino-americanos, segundo a agência.

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